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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/10/2012 |
Data da última atualização: |
31/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LICHTEMBERG, L. A.; SONEGO, M.; LICHTEMBERG, P. S. F.; MORETO, A. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Intensidade de danos por frio em frutos de cultivares, híbridos e clones de bananeira, no outono/inverno de 2009, em Itajaí, SC |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. Anais... Bento Gonçalves, RS: Embrapa, 2012. p. 4746-4749. |
ISBN: |
978-85-63273-14-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana nos meses de outono e inverno, no Sul e parte do Sudeste do Brasil. Nesses meses, é comum a coagulação e escurecimento da seiva (látex) dentro do tecido vascular da casca. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de suscetibilidade dos frutos ao frio, em 120 acessos de bananeiras dos grupos AA, AAA, AAAA, AAB, ABB e AAAB, em Itajaí, SC. A cada semana, a partir da ocorrência de temperaturas inferiores a 12ºC, se retirou uma fruta da última penca, de cinco cachos por acesso. A fruta era, então, avaliada quanto aos danos de escurecimento da casca por frio, somando-se 1 (um) à nota obtida segundo a metodologia de Lichtemberg et al (1998). A tolerância aos danos da friagem é altamente associada à herança genética, aumentando com a participação do genoma B na carga genética do material. Embora exista uma pequena variação dentro do subgrupo Cavendish, nenhum acesso desse subgrupo, dos disponíveis na Epagri, apresenta tolerância considerável à friagem. |
Palavras-Chave: |
Chilling; Frio; Melhoramento vegetal; Musa sp; Resistência ao frio; Resistência genética; Resistência varietal. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2005 |
Data da última atualização: |
10/01/2005 |
Autoria: |
RAMOS, C. I.; BELLATO, V.; SOUZA, A. P. de; AVILA, V. S. de; COUTINHO, G. C.; DALAGNOL, C. A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Epidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. MenosEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostert... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidemiologia; Helminto; Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02500naa a2200217 a 4500 001 1033383 005 2005-01-10 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, C. I. 245 $aEpidemiologia das helmintoses gastrintestinais de ovinos no planalto catarinense. 260 $c2004 520 $aEste trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos. 653 $aEpidemiologia 653 $aHelminto 653 $aOvino 700 1 $aBELLATO, V. 700 1 $aSOUZA, A. P. de 700 1 $aAVILA, V. S. de 700 1 $aCOUTINHO, G. C. 700 1 $aDALAGNOL, C. A. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv.34, n.6, p.1889-1895, nov./dez. 2004.
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